Deep Cherokee
Depois do EcoSport, ter um carro mais reforçado para desafiar os buracos da cidade e encarar estradas de terra virou um desejo coletivo. Mais ainda se for um 4x4. Se você também sonha com seu 4x4, mas os 63600 reais* de um EcoSport 4WD estão além de seu orçamento, considere o Cherokee. É mais espaçoso, mais resistente e, o melhor, mais barato. Enquanto um Cherokee 4.0 V6 1998 custa 29500 reais*, seu rival direto, um Pajero 3.5 V6, sai por 43800.
O Cherokee passou a ser importado pela Chrysler em 1997, só com motor V6 4.0 e 177 cavalos - o mesmo da Dakota Sport nacional. Vinha com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rodas de liga leve, travas por controle remoto e sistema de som. O ABS chegaria em 1998 e, em 2000, os bancos de couro.
Disponível sempre com carroceria de quatro portas e tração 4x4, apresentava mecânica antiquada, porém robusta, como os eixos rígidos na dianteira e traseira, sem falar das linhas quadradas. Afinal, tinha o mesmo desenho desde seu lançamento, nos Estados Unidos, há 20 anos. Mesmo assim ainda é fácil de revender.
Entre as desvantagens estão o consumo elevado - na cidade faz uma média de 5,0 km/l - e as peças caras, apesar de não quebrar facilmente. Por isso a maior parte dos problemas está relacionada com a manutenção inadequada. Hermano Camanducci, gerente da autorizada Caltabiano, de São Paulo, explica o que acontece quando um mecânico inexperiente mexe no carro: "Para trocar o filtro de óleo do motor, é comum deslocar as varetas de circulação do fluido do câmbio automático para o lado. Assim, quando a suspensão trabalha, amassa esses tubos e causa problemas no câmbio".
O Cherokee passou a ser importado pela Chrysler em 1997, só com motor V6 4.0 e 177 cavalos - o mesmo da Dakota Sport nacional. Vinha com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rodas de liga leve, travas por controle remoto e sistema de som. O ABS chegaria em 1998 e, em 2000, os bancos de couro.
Disponível sempre com carroceria de quatro portas e tração 4x4, apresentava mecânica antiquada, porém robusta, como os eixos rígidos na dianteira e traseira, sem falar das linhas quadradas. Afinal, tinha o mesmo desenho desde seu lançamento, nos Estados Unidos, há 20 anos. Mesmo assim ainda é fácil de revender.
Entre as desvantagens estão o consumo elevado - na cidade faz uma média de 5,0 km/l - e as peças caras, apesar de não quebrar facilmente. Por isso a maior parte dos problemas está relacionada com a manutenção inadequada. Hermano Camanducci, gerente da autorizada Caltabiano, de São Paulo, explica o que acontece quando um mecânico inexperiente mexe no carro: "Para trocar o filtro de óleo do motor, é comum deslocar as varetas de circulação do fluido do câmbio automático para o lado. Assim, quando a suspensão trabalha, amassa esses tubos e causa problemas no câmbio".
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